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Mamoplastia: tire suas dúvidas sobre próteses de silicone para os seios

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Segundo o cirurgião plástico Edson Prata Jr, especialista pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, a relativa “simplicidade” no procedimento de aumento das mamas é responsável pelo número crescente desta cirurgia, hoje uma das mais procuradas. Na maioria dos casos a cirurgia é rápida, o pós-operatório é ameno, o retorno às atividades é precoce e os resultados são imediatos.

1) Quando deve ser indicada a cirurgia?
É indicada para o aumento das mamas, em pacientes com pouco tecido mamário ou em pacientes que desejam um volume adicional. Também pode corrigir assimetrias (diferenças), ou ser uma opção para correção de flacidez discreta das mamas em alguns casos.

2) Como é feita a avaliação?
Na avaliação é importante relacionar os desejos da paciente com as possibilidades e limitações. Medidas do tórax, das mamas, das aréolas, da elasticidade da pele, e da quantidade de tecido mamário existente, assim como o biotipo, fornecem dados importantes na escolha da prótese ideal.

3) O formato e tamanho das próteses variam de acordo com o biótipo da pessoa?
Sim. Atualmente existem diversos tipos de prótese para melhor se adequar aos diferentes biotipos. É muito comum nas consultas médicas a paciente chegar e dizer que deseja uma prótese de “tantos mL”, tomando por base amigas ou artistas que já realizaram a cirurgia, das quais gostaram do resultado. É importante ressaltar que as pessoas apresentam medidas diferentes, e a forma e o volume da prótese de uma pessoa pode não ficar bem em outra.

4) A escolha do formato da prótese deve ser feita sob orientação do cirurgião ou é a paciente que escolhe?
A escolha é conjunta, ou seja, a paciente relata qual a sua expectativa, e o cirurgião usa de sua experiência e de seu bom senso para selecionar o implante e a técnica cirúrgica, para obter o resultado esperado. O uso de imagens ou fotos de pré e pós operatórios de outras pacientes com um mesmo biotipo auxilia muito na escolha.

5) Como é feita a colocação das próteses: via axila; aréola; em T invertido, etc.
O implante pode ser colocado por via axilar, submamária (pelo sulco da mama), areolar, ou por uma cicatriz pré-existente na mama. Se houver a necessidade de retirada de pele, a cicatriz resultante será definida pelo cirurgião e discutida durante a consulta com a paciente.

6) Como é feita a escolha do plano da prótese?
A prótese pode ser posicionada em três diferentes planos dentro da mama: subglandular (abaixo da glândula mamária), subfascial (abaixo da fascia do músculo peitoral) e submuscular (abaixo do músculo peitoral).

Em geral, a escolha é feita de acordo com a quantidade de tecido mamário da paciente. HOJE A PREFERÊNCIA MAIOR É PELO plano cirúrgico subfascial, que situa-se acima do músculo e abaixo da fascia peitoral (composta por um tecido fino, mas resistente). As próteses colocadas neste plano possuem algumas vantagens. Os resultados são mais naturais e mais permanentes do que as próteses colocadas abaixo da glândula mamária.

Existe uma integração mais rápida entre o implante e a paciente, fazendo com que, em um período reduzido de tempo, a paciente esqueça que há próteses em suas mamas. O espaço submuscular (abaixo do músculo peitoral), que tem um pós-operatório pouco mais doloroso e com mais restrições a movimentação, fica indicado para aquelas pacientes que apresentam pouco tecido mamário, onde existe a possibilidade de ocorrer um aspecto artificial, mesmo no plano subfascial.


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